Palpitações, falta de ar e outros sintomas que indicam que você deve procurar um cardiologista

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a principal causa de mortes em todo o planeta são as doenças cardiovasculares.

Um dos motivos é a desinformação.

Muita gente apresenta sintomas que podem indicar um desses problemas no coração bem antes de eles se tornarem incontornáveis.

Mas, por desconhecimento, consideram irrelevantes. E não buscam a tempo a ajuda de um especialista.

Foi pensando nisso que a Clínica Galdino Campos resolveu escrever este artigo.

A intenção é que todo mundo possa reconhecer possíveis sinais de cardiopatias. E saber a hora de procurar ajuda.

Continue lendo e veja quais são.

Alguns detalhes importantes em relação aos sintomas

Antes de entrar no assunto central, alguns detalhes que precisam ficar muito claros:

  • Apresentar um ou mais dos sintomas não significa que você tem um problema cardíaco. Significa apenas que é hora de procurar um cardiologista para investigar.
  • Juntas ou isoladas, essas manifestações podem não ser nada demais ou até estarem ligadas a outros problemas médicos, não necessariamente envolvendo o coração. De qualquer forma, devem servir de alerta.
  • Apesar de os problemas cardíacos serem mais frequentes em pessoas de idade avançada, eles podem acontecer com qualquer um, em qualquer fase da vida. Portanto, na presença desses sinais, não deixe de procurar ajuda, mesmo que seja muito jovem.
  • Outra observação fundamental é que, especialmente se você faz parte do grupo de risco para problemas cardíacos, os itens da lista que vamos comentar aí embaixo não são os únicos que devem impulsionar a sua consulta cardiológica.

Vale a pena procurar um médico especializado o quanto antes e começar a fazer um acompanhamento.

E as pessoas que estão nesse grupo são as que têm:

  • idade avançada
  • diabetes
  • sobrepeso (especialmente obesidade)
  • hábitos pouco saudáveis, como consumo de álcool em excesso ou fumo
  • estresse
  • quadro de depressão
  • ansiedade ou
  • histórico familiar de hipertensão, de colesterol alto e de problemas cardiovasculares

Dito isso, vamos aos sintomas. Veja quais são.

12 sinais de que é hora de agendar uma consulta cardiológica

Os 5 primeiros são mais frequentes. Por isso demos um destaque especial, trazendo alguns comentários e observações. De qualquer forma, todos devem ser levados em conta.

  • Falta de ar e cansaço exagerado sem nada que justifique

Claro que, se você sair correndo ou fizer um esforço grande, principalmente sem estar condicionado, vai sentir cansaço e falta de ar.

Mas aqui estamos falando daquelas situações que fogem do parâmetro normal. Ou seja, quando você realiza atividades leves, fáceis e mesmo assim percebe essas alterações.

Elas podem ser indício de insuficiência cardíaca, que acontece quando o coração não está bombeando o sangue necessário.

  • Palpitações também sem motivos aparentes

Mais uma vez: é normal sentir palpitações quando você está com medo ou ansioso.

Mas, se elas aparecem do nada, podem significar, por exemplo, uma arritmia. Vale a pena fazer uma avaliação médica.

  • Dores de cabeça frequentes e com razões desconhecidas

Depois de um dia de preocupação ou se existem razões de ordem neurológica ou oftalmológica, desconsidere. Caso contrário, as dores de cabeça devem ser investigadas por um cardiologista. Especialmente se forem frequentes.

  • Dores do peito

Esse sintoma merece atenção especial. Além de ser mais comum que as dores no peito estejam diretamente ligadas aos problemas cardíacos, elas podem apresentar diferentes intensidades.

Principalmente se forem muito fortes e provocarem sensações de peso e de aperto, você deve buscar ajuda com urgência. Muitas vezes elas indicam o começo de um ataque de coração.

  • Desmaios constantes

Desmaios frequentes podem significar problemas como insuficiência cardíaca, alteração na distribuição de oxigênio ou outros não diretamente ligados ao coração.

Comece a buscar o diagnóstico agendando consulta cardiológica.

 Outros 7 sintomas:

Além deles, considere também uma ida ao cardiologista se você apresentar:

  • Suores frios
  • Pele pálida ou azulada (principalmente nas extremidades do corpo, como nos dedos)
  • Enjoo ou falta de apetite regularmente
  • Tosse seca por um longo período
  • Pernas, pés e tornozelos inchados
  • Dores no pescoço e na área que envolve o maxilar
  • Várias idas ao toalete durante a noite para urinar

Onde buscar orientação cardiológica sempre que precisar

Referência há mais de 70 anos em medicina do viajante, a nossa clínica possui muitas particularidades e conhecimentos bem específicos.

A cardiologia é uma das especialidades que você encontra aqui. Sempre que precisar, conte com a nossa equipe. Aproveite também para compartilhar este artigo com amigos e parentes. Especialmente os que fazem parte do grupo de risco comentado.

Check-ups médicos: por que fazer, quando fazer e quais os principais exames?

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Os check-ups médicos podem literalmente fazer toda a diferença na vida de alguém.

Quer alguns exemplos para ilustrar?

O diabetes, para começar.

Ele se instala de forma silenciosa e, se não é detectado e tratado no tempo certo, pode evoluir para quadros de cegueira, insuficiência renal, amputação, impotência sexual e até a morte.

O mais curioso é que grande parte das complicações surgem justamente pelo desconhecimento do diagnóstico. Existe uma estimativa de que 50% dos portadores dessa doença (metade dos pacientes) não sabem que tem.

Mas esse não é o único caso

Por meio das avaliações médicas periódicas é possível checar precocemente esse e muitos outros problemas, aumentando exponencialmente suas chances de tratamentos e cura.

Entre eles: hipertensão, colesterol elevado, nódulos na mama, lesões no colo do útero, câncer de próstata, alterações nos rins, disfunções da tireoide, entre outros.

É por isso que a nossa clínica preparou este artigo.

Continue aqui conosco e veja:

  • Por que fazer seus check-ups médicos
  • Quando fazer seus check-ups médicos
  • Quais os principais exames dos check-ups médicos

Por que fazer seus check-ups médicos

Acabamos de dar algumas informações sobre o que acontece quando o diabetes não é diagnosticado precocemente.

E mostramos que o exemplo se estende a muitas outras doenças graves e inicialmente assintomáticas comentadas acima.

Na prática, essa é a importância de você fazer com frequência suas consultas e seus exames preventivos, mas não custa dar mais um reforço aqui.

Esses check-ups são procedimentos simples, rápidos e podem salvar a sua vida e a vida de quem você ama. Por isso, não devem ser negligenciados.

Além de permitirem que o paciente tenha muito mais chance de ser bem-sucedido no tratamento, eles servem de apoio para o médico orientar e direcionar medidas de prevenção de doenças, com estímulos a um estilo de vida mais saudável.

Quando fazer seus check-ups médicos

O tempo certo para realizar os check-ups difere de pessoa para pessoa.

Uma das variáveis nessa frequência ideal é o histórico familiar de cada um. Outras são a fase e o contexto de vida em que você se encontra.

Por exemplo:

  • se você tem parentes próximos que passaram por cirurgia de pontes de safena, infartos, derrames, angioplastias coronárias, doenças cardíacas congênitas, diabetes e determinados tipos de câncer, para citar alguns casos, avalie com o seu clínico qual a melhor hora de fazer suas consultas e seus exames preventivos;
  • se você tem mais de 40 anos, idem. O seu médico – a partir do seu contexto de vida – saberá o mais indicado para você.

Tirando casos como esses, em geral, a orientação é que o check-up seja feito uma vez por ano para:

  • crianças e adolescentes (até os 20 anos);
  • adultos a partir dos 30 anos.

E claro: estamos falando das situações em que não existem sintomas aparentes. Se você observar qualquer alteração no seu estado de saúde normal, deve procurar imediatamente o seu médico.

Quais os principais exames

Também é impossível listar todos os exames que serão pedidos no seu check-up. Lembrando que, claro, isso depende de paciente para paciente.

Mas alguns dos principais e mais frequentes são:

  • hemograma;
  • eletrocardiograma;
  • ultrassom;
  • mamografia – para mulheres a partir dos 40 anos;
  • Papanicolau – para mulheres a partir da primeira relação sexual;
  • PSA (Antígeno Prostático Específico) – para homens a partir dos 45 anos;

Dicas finais sobre os check-ups

De tudo que a gente comentou, duas informações são as mais importantes:

  • Qualquer doença tem mais chance de tratamento e cura quando é detectada precocemente. E os check-ups têm papel decisivo nisso.
  • Cada caso é um caso. Apesar das dicas gerais comentadas neste artigo, o seu histórico, sua idade e seu contexto de vida é que vão direcionar os exames pedidos.

Por isso, se você ainda ficou com dúvidas específicas, entre em contato conosco por meio dos comentários dessa página ou marcando uma visita.

A Clínica Galdino Campos tem mais de 70 anos de consultas e exames. E está sempre pronta para cuidar da sua saúde.