Tudo o que você precisa saber sobre poliomielite.

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No século XX umas das doenças que aterrorizaram o mundo foi a poliomielite, uma inflamação na medula causada por um vírus de fácil contágio. A doença já havia sido identificada no século XIX, mas somente em 1908 o vírus em que causa a infecção foi descoberto, gerando um cenário propício para o desenvolvimento de uma vacina. Na década de 50, o cientista e Nobel de Medicina Dr. Albert Sabin, anunciou a vacina, que reduziria os casos da doença em centenas de vezes, resultando na sua erradicação. No entanto, a desinformação fez com que a doença voltasse a se manifestar em algumas regiões; nesta semana, responderemos às principais dúvidas dos nossos leitores. Confira:

1- Quais são os principais sintomas?

A Poliomielite é uma infecção que pode não apresentar sintomas graves, mas há uma parcela dos infectados que apresentam sintomas que podem evoluir, inclusive, para o óbito. Alguns dos principais sintomas se assemelham a uma gripe comum, como febre, garganta inflamada, dor de cabeça, vômito e fadiga, contudo, podem ser percebidos rigidez muscular e dor nas costas e membros, que pode evoluir para paralisia.

2- Como é feito o tratamento?

Após o diagnóstico, inicia-se o tratamento da doença. Não há cura para a poliomielite, portanto, o processo de recuperação visa amenizar os sintomas, agilizando a recuperação do paciente e prevenindo possíveis complicações. O tempo de recuperação depende do estágio da doença e dos danos já adquiridos pelo paciente, sendo assim, pode ser necessário o uso de equipamentos ortopédicos em longo prazo, além de analgésicos e antibióticos para conter infecções musculares.

3- Poliomielite pode matar?

Sim, a poliomielite pode levar ao óbito. Como a inflamação atinge os músculos do paciente, e não raramente, os músculos responsáveis pela respiração, a poliomielite pode levar o paciente a um quadro de insuficiência respiratória, seguido de morte. O tratamento pode evitar que a doença chegue a esse estágio, sendo possível, inclusive, a utilização dos respiradores artificiais por pressão negativa – uma evolução dos famosos pulmões de aço.

4- Como é feita a prevenção?

A prevenção mais eficaz contra a poliomielite é a vacinação, que é dada já na infância sob a forma das famosas gotinhas. A vacina, desenvolvida pelo médico e Nobel de Medicina Albert Sabin, é usada em todo o mundo e tem sido fundamental nos esforços globais de erradicação da doença.

5- Há algum risco na vacina?

Não. A vacina contra poliomielite não apresenta nenhum risco para seres humanos, contudo, em casos raríssimos, o vacinado pode apresentar febre, mal estar, diarréia e dor de cabeça. Os sintomas, quando se apresentam, são breves e não configuram risco.

Miopia, hipermetropia e astigmatismo: qual é a diferença?

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Visão embaçada, dificuldade de identificar objetos e, muitas vezes, pessoas, além de impossibilidade de ler ou escrever com clareza. Esses são sintomas de que algo não vai bem com a sua visão, mas são também indícios de mais de uma patologia oftalmológica. Para um bom diagnóstico, é fundamental que o oftalmologista leve em consideração as características de cada disfunção.

Nesta semana, separamos as principais diferenças entre a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo: três dos problemas oftalmológicos mais recorrentes nos brasileiros.

Quando o assunto é miopia, estamos falando de uma desordem que atinge cerca de 35 milhões de brasileiros. Um problema que causa um impacto tão grande na população, acaba afetando diversas áreas da vida do portador.

A principal característica da miopia é que o foco da visão se forma antes da retina, dificultando enxergar objetos distantes. Desta forma, no dia-a-dia, o paciente pode sentir dificuldade em identificar os números e linhas do transporte público, além de promover a insegurança ao atravessar ruas, por exemplo.

A hipermetropia, ao contrário da miopia, afeta o foco após a retina, dificultando a identificação de objetos próximos. Essa característica é a principal responsável por prejudicar o desempenho escolar de crianças em idade escolar, porque impossibilita a leitura, sendo fundamental o diagnóstico precoce para não interferir nos resultados acadêmicos.

No astigmatismo, a dificuldade visual se dá por conta de uma falha no ponto foco que, em vez de centralizar em um ponto, se forma em dois pontos, antes ou após a retina, gerando dificuldades para enxergar em distâncias maiores ou menores.

Em qualquer um dos casos, é importante consultar um oftalmologista para que o tratamento de correção seja iniciado o quanto antes, melhorando a qualidade de vida do paciente em diversas áreas da vida. Agende hoje a sua consulta oftalmológica na Clínica Galdino Campos por Whatsapp ou telefone.

Tudo o que você precisa saber sobre o Risco Cirúrgico

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Se você está se preparando para uma cirurgia, ou mesmo conhece alguém que vai passar por algum procedimento invasivo, já deve ter recebido uma recomendação médica para agendar um risco cirúrgico com um cardiologista competente. Isso porque parte importante desse processo é certificar que você não possui nenhum agravante que diminua as chances de sucesso e recuperação da cirurgia. Pensando nisso, conversamos com o nosso cardiologista Dr. José Luís Mascarenhas, que respondeu as 5 principais dúvidas de pacientes que precisam passar pela avaliação de risco cirúrgico. Confira:

1- O que é o risco cirúrgico?
O risco cirúrgico nada mais é do que uma avaliação obrigatória que deve ser feita antes de procedimentos operatórios. Ela assegura que o paciente não possui nenhuma condição que dificulte recuperação ou impeça a cirurgia.

2- Qual é a importância da avaliação?
A avaliação é importante porque previne complicações oriundas do procedimento cirúrgico, principalmente as relacionadas à anestesia, já que muitas pessoas podem apresentar reações graves com as substâncias utilizadas para induzir o efeito anestésico.

3- Como é realizada a avaliação?
A avaliação é feita através de um exame clínico, feito pelo cardiologista, e avaliação de exames complementares que podem ser solicitados para melhorar a varredura de possíveis complicações.

4- Apenas o cardiologista pode realizar essa avaliação?
Não, um clínico com formação na área cardiológica também pode realizar o risco cirúrgico, embora seja mais comum que as pessoas procurem um cardiologista para a avaliação.

5- Como o risco cirúrgico pode impactar no procedimento?
O risco cirúrgico é fundamental e pode fazer toda a diferença, impactando no procedimento desde o planejamento da cirurgia, até o pós-operatório, trazendo informações e traçando condutas que possam orientar o anestesista.

Agende o seu risco cirúrgico na Clínica Galdino Campos.
Há 70 anos, somos especialistas em cuidar de você.

 

Dr. José Luiz Lima Mascarenhas
CARDIOLOGISTA
CRM 52.30879-1