A obesidade é uma doença que atinge, atualmente, cerca de 19% da população brasileira e aponta potencial aumento já nos próximos anos. O problema se tornou uma das principais questões de saúde pública em todo o mundo e tem sido alvo de debates sobre a prevenção de doenças associadas, como as coronarianas, já que pessoas obesas têm mais chances de desenvolver problemas cardíacos.
O esforço realizado pelo coração para exercer a sua atividade diária é muito maior em pacientes obesos, já que eles costumam apresentar acúmulo de células gordurosas na corrente sanguínea, o que dificulta o trabalho do órgão. Para combater a obesidade, algumas práticas devem ser levadas em consideração. São elas:
1- Tenha uma dieta equilibrada, baseada em vegetais e proteínas com baixa concentração de gorduras – Peixes, frango e ovos são excelentes fontes proteicas. Refrigerantes, frituras, doces e sucos prontos são sempre péssimas opções.
2- Evite ou remova alimentos ultraprocessados da sua dieta. De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, produzido pelo Ministério da Saúde, esses alimentos são potencialmente nocivos por conterem, em um panorama geral, altas taxas de gordura e sódio, além de substâncias sintéticas.
3- A prática de atividades físicas é recomendada para qualquer pessoa queira ter uma vida mais saudável, mas é especialmente indicada para a prevenção da obesidade. Além do gasto calórico, que eleva a perda de peso, os exercícios regulares contribuem para o bom funcionamento do coração.
4- Faça visitas regulares aos especialistas das áreas de cardiologia, nutrição e endocrinologia. Estas são áreas diretamente relacionadas à obesidade e esses profissionais poderão indicar dietas e práticas específicas para cada indivíduo, otimizando os resultados do paciente.
5- Combata a depressão e a ansiedade. Doenças psicológicas também estão relacionadas ao ganho de peso na maior parte dos indivíduos obesos, além de agravar problemas cardíacos. Ter uma mente saudável também contribui para evitar os excessos e para melhorar a relação do paciente com a comida.
Fonte: http://bit.ly/2nkBLT4