Exercícios diários podem ajudar a reduzir o risco de Alzheimer e o Câncer

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Sem dúvidas, os exercícios físicos melhoram o bem-estar geral e a saúde, além de melhorar a circulação sanguínea e as condições do coração e dos pulmões.

Essa prática pode ajudar a elevar o humor, fortalecer músculos e aumentar a resistência. 

Atualmente, os pesquisadores estão em busca de novas atividades que possam reduzir os riscos de grandes doenças, como câncer e Alzheimer. “Se o exercício pudesse ser engarrafado e vendido na forma de pílula, seria o medicamento mais amplamente prescrito no mundo pelos inúmeros benefícios à saúde física e mental”, disse Todd Buckingham, PhD, fisiologista do exercício Mary Free Bed Sports Rehabilitation & Performance Laboratório em Wyoming, Michigan.

 “Alguns mecanismos por trás do motivo pelo qual a atividade física auxilia na redução do câncer são as mudanças fisiológicas positivas no corpo. Isso inclui perda de peso, tornando o coração mais forte, fazendo com que as artérias se dilatam mais rapidamente, permitindo um melhor fluxo sanguíneo através do corpo e reduzindo o colesterol LDL ‘ruim’ enquanto aumenta o colesterol HDL ‘bom’ ”, disse Buckingham

 “O Alzheimer ocorre devido a um aumento do estado oxidativo no cérebro e estudos têm mostrado que a atividade física é importante para células e tecidos resistirem ao estresse oxidativo”, disse o Dr. Santoshi Billakota, neurologista, epileptologista e professor assistente clínico do Departamento de Neurologia da NYU Grossman School of Medicine.

Os exercícios também aumentam a oxigenação e o fluxo sanguíneo, resultando em melhora da memória, neurogênese e plasticidade cerebral. Outro benefício é a prevenção e progressão de demências, incluindo a doença de Alzheimer.

Alzheimer 

Esse estudo mostrou que mesmo em pessoas com mais de 80 anos, atividades físicas ou exercícios físicos diários, podem reduzir o risco de declínio cognitivo e a doença de Alzheimer. Os idosos que não são capazes de fazer exercícios podem se beneficiar com um estilo de vida mais ativo, com outras atividades como cozinhar, lavar pratos e até fazer limpeza.

Foram estudados 716 idosos voluntários sem demência e com idade média de 82 anos, utilizando um dispositivo chamado actigráfico que monitora a atividade pelo pulso durante dez dias. Os participantes também realizaram testes cognitivos para medir a atividade da memória e habilidades de pensamento. 

O estudo descobriu que as pessoas que não faziam mais do que 10% de atividades físicas tinham mais que o dobro da probabilidade de desenvolver Alzheimer durante 3,5 anos de acompanhamento. Outros 71 participantes desenvolveram Alzheimer e tinham três vezes mais chances de a doença progredir do que as pessoas que praticam atividades físicas. 

Pessoas que têm a idade avançada podem evitar a doença praticando atividades moderadas, de baixo custo, acessíveis e livres de efeitos colaterais como jogo de cartas ou jogo da memória. 

Câncer

Há muitas evidências que mostram o quanto exercícios físicos impactam beneficamente na saúde, principalmente no combate ao câncer. Em muitas pesquisas anteriores, a atividade física mudou o sistema imunológico, capacitando-o a lutar contra o crescimento de tumores. 

Atividades diárias podem aumentar células do sistema imunológico e os níveis de substâncias anti inflamatórias, reduzindo a chance de crescimento das células cancerígenas.

Em 2016, o JAMA Internal Medicine concluiu que,  se nos tornarmos ativos, a incidência da doença cairia em 69%, reduzindo a chance de desenvolver 13 tipos de câncer, entre eles, câncer de mama, bexiga, sangue e reto.

Se cada um de nós puder acomodar na rotina pelo menos 45 minutos de exercícios simples, como caminhadas, poderíamos reduzir nossas chances de desenvolver muitos tipos de doenças.

Mantenha sempre seus exames em dia e faça seu check-up anual.

A Clínica Galdino Campos tem prazer em cuidar de você e da sua família. 

Autora: Eileen Bailey / Fonte: HealthLine.

Retinoblastoma, entenda o câncer comum nos olhos das crianças.

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O que é Retinoblastoma?

Este câncer afeta a retina de um ou ambos os olhos principalmente em crianças até os 5 anos de idade. Um dos sintomas principais é a leucocoria, que causa uma faixa branca na pupila, popularmente conhecida como olho de gato. Esse tumor maligno raro pode se desenvolver de duas formas, mutações em algumas células ou por meio da hereditariedade. 

Uma maneira de diagnóstico precoce desse tumor, é através do Teste do Olhinho, um exame de triagem simples, rápido e indolor realizado em bebês recém-nascidos capaz de identificar se há a presença de alguma doença nos olhinhos do bebê, como a retinoblastoma.

Os primeiros sintomas 

Os principais e primeiros sintomas do retinoblastoma são a fotofobia, heterocromia, estrabismo, sangramento ocular e vermelhidão. 

Em estágios mais avançados da doença, o tumor cresce e a criança pode ter dor nos olhos, dores de cabeça, globos oculares maiores que o normal e perda parcial ou total da visão. 

Possíveis tratamentos

Felizmente, esse câncer é curável e na maioria dos casos a principal solução é remover o tumor e salvar a vida da criança, preservando a visão e os olhos do retinoblastoma. Esses processos podem ser feitos através de laser para tumores pequenos, crioterapia para o processo de congelamento e destruição dos tumores, e quimioterapia para reduzir o tamanho desse tumor para evitar que ele se multiplique. Caso, mesmo assim, não haja solução para o problema, será necessário a remoção do globo ocular por meio de cirurgia. 

Na Clínica Galdino Campos você conta com oftalmologistas pediatras que estão disponíveis e auxiliam em qualquer tratamento ou diagnóstico. 

Fevereiro Roxo e Laranja: mês de conscientização sobre Fibromialgia, doença de Alzheimer, Lúpus e Leucemia.

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O mês de fevereiro tem uma campanha especial, alertando sobre as doenças de Fibromialgia, Alzheimer, Lúpus e Leucemia. Essas doenças são difíceis de diagnosticar e não tem cura, porém, com a informação precoce pode auxiliar a manter o controle e ajudar na qualidade de vida. 

O fevereiro roxo e laranja traz a conscientização e importância de estar sempre alerta com a saúde, e possíveis sintomas que podem diagnosticar a doença. 

Fibromialgia 

O principal sintoma da síndrome é a dor crônica em todo o corpo, nos músculos, articulações, tecidos moles e tendões. Também pode causar problemas no sono, depressão e fadiga. 

Os sintomas podem ser bem perceptíveis como dor em todo o corpo, fadiga frequente, problemas para dormir, rigidez muscular e problemas de memória e concentração.

Alzheimer

Essa doença é neurodegenerativa e avança de forma progressiva, caracterizada por comprometer a área cognitiva da memória de curto prazo. Com o tempo, os sintomas neuropsiquiátricos podem piorar juntamente com variações no comportamento. 

Alguns sintomas são visíveis e podem incluir a falta de memória recente, dificuldade em acompanhar conversas, repetição da mesma pergunta, incapacidade de resolver problemas. 

Lúpus

O lúpus pode prejudicar variados órgãos e tecidos, como cérebro, rins, pele e articulações. Por ser uma doença inflamatória e caso não receba a atenção ou cuidados devidos, pode ser fatal.  

Os sintomas podem começar com dores nas articulações, fadiga, vermelhidão nas bochechas e ponta do nariz, febre e falta de ar.

Leucemia

A doença tem a característica de acumular células doentes ou uma proliferação descontrolada dessas células malignas nos glóbulos brancos. Quando isso acontece, esse acúmulo de células doentes prejudica a função da medula óssea que produz células sanguíneas normais, substituindo-as e dificultando o potencial que o organismo tem de combater infecções.

Nos estágios iniciais, os sintomas não são tão óbvios e variam dependendo do tipo de leucemia, podendo incluir anemia, dor óssea e nas articulações, fadiga, febre, perda de peso e de apetite, falta de ar e infecções recorrentes.  

Infelizmente não é possível, ou ainda não há uma maneira conhecida de prevenir essas doenças. Mas há conselhos que permitem e oferecem uma vida mais saudável, como manter práticas de exercícios estimulantes, exercícios aeróbicos, cuidados com a saúde emocional, evitar o fumo e manter uma boa alimentação. Faça check-ups regulares e aprenda bons hábitos de saúde. 

Janeiro Branco: a importância do sinal de alerta para a saúde mental

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Janeiro é o mês dedicado à conscientização à saúde mental e emocional. A campanha tem como objetivo fazer com que as pessoas falem livremente sobre o que estão sentindo e exponham seus pensamentos, de modo a reforçar a importância dos cuidados, principalmente no que diz respeito à pandemia de Covid-19.

Iniciada desde 2014, a campanha foi idealizada para o mês de janeiro, pois se trata de uma época do ano em que as pessoas estão refletindo sobre a vida e pensando nas metas para o novo ano. O evento promove palestras, oficinas, workshops, entrevistas e rodas de conversas para conscientizar a população a falar abertamente sobre o assunto. Os eventos geralmente ocorrem em hospitais, clínicas, igrejas e até mesmo em espaços públicos como praças.

Dados importantes para a conscientização

O Brasil é o país mais ansioso do mundo (9,3%) e o segundo maior das Américas em depressão (5,8%), de acordo com estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS). A saúde mental representa mais de um terço da incapacidade total do mundo com transtornos depressivos e ansiosos como maiores causas.

Ela também causa reflexos no desenvolvimento econômico, sendo uma das principais causas de afastamento do ambiente de trabalho, sobretudo, relacionado a pandemia do Coronavírus, o que gerou um grande estigma pessoal de incapacidade. Segundo a pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), as incertezas relacionadas ao vírus e as mudanças impostas pelo isolamento social, causaram um aumento de 80% nos casos de depressão e ansiedade durante o ano de 2020.

Cuidados e recomendações

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançou uma série de cartilhas com os cuidados e recomendações para enfrentar os desafios à saúde mental. As publicações são destinadas a grupos específicos que incluem: profissionais do serviço de saúde, gestores, psicólogos hospitalares, crianças, e cuidadores de idosos com reações comportamentais frequentes, por exemplo. Algumas das recomendações são:

  • Reconheça e acolha seus receios e medos, procurando pessoas de confiança para conversar; 
  • Retome estratégias e ferramentas de cuidado que tenha usado em momentos de crise ou sofrimento e ações que trouxeram sensação de maior estabilidade emocional; 
  • Invista em exercícios e ações que auxiliem na redução do nível de estresse agudo (meditação, leitura, exercícios de respiração, habilidades manuais);
  • Se você estiver trabalhando durante a epidemia, fique atento às suas necessidades básicas, garantindo pausas sistemáticas durante o trabalho (se possível em um local calmo e relaxante) e entre os turnos. 
  • Invista e estimule ações compartilhadas de cuidado, evocando a sensação de pertencimento social (como as ações solidárias e de cuidado familiar e comunitário) 
  • Mantenha ativa a rede socioafetiva, estabelecendo contato, mesmo que virtual, com familiares, amigos e colegas; 
  • Evite o uso do cigarro, álcool ou outras drogas para lidar com as emoções; 
  • Busque um profissional de saúde quando as estratégias utilizadas não estiverem sendo suficientes para sua estabilização emocional; 
  • Busque fontes confiáveis de informação e reduza o tempo que passa assistindo ou ouvindo coberturas midiáticas.

Clínica Galdino Campos – sempre apoiando e valorizando à sua saúde

A Clínica Galdino Campos participa ativamente nesta campanha, trazendo informações, cuidados e recomendações importantes para ajudar na vida das pessoas.

Preparamos este artigo para você se conscientizar sobre a campanha e lhe ajudar a vencer este problema.

Principais tipos de doença no sangue: quais são e como prevenir?

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O sangue exerce um papel fundamental no organismo humano, pois é ele quem transporta o oxigênio e nutrientes para os tecidos, assim como garante que o dióxido de carbono seja levado aos pulmões e os hormônios façam suas funções em diversas partes do corpo.

Entretanto, existem doenças que merecem nossa atenção redobrada. A boa notícia é que, quando diagnosticadas em seu estágio inicial, podem ser tratadas e devidamente controladas.

Neste artigo você acompanhará quais são as principais doenças no sangue, seus sintomas e como tratá-las.

 

  • Anemia

A anemia é caracterizada pela queda na quantidade de hemoglobina (pigmento que dá cor aos glóbulos vermelhos presentes no sangue). Ou seja, os valores indicados no hemograma são inferiores aos considerados normais. Uma pessoa anêmica possui carência de nutrientes essenciais ao organismo, como ferro, zinco, proteínas e vitaminas B12.

Os principais sintomas são fadiga, palidez e falta de apetite, normalmente desenvolvidas em gestantes, lactantes, crianças e adolescentes. O tratamento é realizado por meio de medicamentos e alimentos ricos em ferro.

 

  • Anemia falciforme

Este tipo de anemia é um pouco mais incomum e afeta diretamente a produção de glóbulos vermelhos no sangue, resultando na dificuldade de do transporte do sangue para todos os tecidos do corpo.

Têm como principais sintomas: fortes dores nas articulações, palidez, fadiga em excesso, cálculos biliares, infecções constantes, feridas nas pernas e falha no crescimento.

Infelizmente, não há cura para a doença e, por esta razão, deve ser acompanhada regularmente por um médico.

 

  • Hemofilia

É um distúrbio causado quando não há coagulação adequada no sangue. A pessoa que possui essa doença apresenta sangramento em excesso após um ferimento ou lesão.

Os principais sintomas dessa doença são hematomas grandes intensos, sangramentos sem motivos aparentes e inchaços nas articulações. O tratamento é realizado por aplicações de injeções de plasma e coagulantes.

 

  • Transtornos de plaquetas

As plaquetas têm como principal função combater a perda de sangue causada por cortes e lesões ocasionadas quando elas apresentam um número maior ou menor em sua produção.

Por este motivo, aumentam os riscos de desenvolver doenças como artrite, linfoma ou leucemia (caso as plaquetas estejam altas), lúpus, hiperesplenismo e púrpura trombocitopênica idiopática (caso as plaquetas estejam baixas).

As principais ações para o tratamento são interromper e evitar medicamentos que causem hemorragias, além de estar sempre em constante contato médico.

 

  • Distúrbio das células sanguíneas

É uma das principais doenças no sangue, pois é caracterizado pela desordem na produção de glóbulos brancos tanto para mais quanto para menos. Um menor número dessas células dificulta o combate de infecções no organismo, enquanto um maior número pode ser o caso de leucemia.

Especialistas na área de saúde recomendam que as pessoas façam um check-up ao menos uma vez ao ano, para verificar se há enfermidades no organismo. Através do hemograma é possível detectar, prevenir e tratar as doenças no sangue logo em seu estágio inicial e, consequentemente, ter uma melhor qualidade de vida.

Mas para um tratamento de qualidade, você precisa de uma clínica e médico de sua confiança. A Clínica Galdino Campos está sempre pronta para lhe proporcionar o melhor atendimento ao cuidar da sua saúde.

 

Checkup de ano novo: uma lista de exames para garantir mais saúde em 2022.

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Que a pandemia da Covid-19 mudou as prioridades aqui e no mundo, não é novidade. Mas você sabia que isso chegou a afetar o perfil das resoluções de ano novo das pessoas?

Sim, depois dessa experiência, a saúde passou a ter destaque.

Para dar uma ideia do quanto, uma pesquisa realizada no final do ano passado nos Estados Unido revelou que 66% dos participantes que costumam botar seus projetos no papel pretendiam incluir nas suas listas metas ligadas à saúde em geral (mental, nutritiva etc.). E este foi o primeiro tema mais comum.

O segundo também não foge muito desse assunto: foi o condicionamento físico. Os dois ficaram na frente das metas de finanças pessoais e produtividade, por exemplo, respectivamente em terceiro e quarto lugares.

Para ajudar você, que também vai se comprometer a viver melhor, mais bem disposto e cheio de energia, a Clínica Galdino preparou este artigo. Ele foi feito para orientar você em relação aos checkups anuais e, para isso, traz os exames mais importantes para cada idade e perfil.

Continue lendo para saber. E, claro, não se esqueça de incluir na sua rotina uma alimentação balanceada, atividades físicas e práticas de relaxamento e bem-estar, entre outros cuidados essenciais.

Quais exames clínicos, laboratoriais e de imagem você precisa fazer?

Antes, um alerta. Essa lista não é personalizada. Dependendo do seu histórico pessoal e familiar, do seu contexto de vida atual e de muitos outros fatores, é bem possível que você precise acrescentar outros exames mais específicos.

De qualquer forma, segue o básico que deve ser feito todo ano.

Para todos:

  • Exame de fezes e urina;
  • Exame de sangue completo.

Para quem tem mais de 40 anos:

  • Eletrocardiograma e ecocardiograma;
  • Teste ergométrico;
  • Aferição de pressão arterial.

Para mulheres:

  • A partir de 18 anos (ou no início da vida sexual): preventivo;
  • A partir dos 30 anos: ultrassonografia transvaginal;
  • A partir dos 40 anos: mamografia.

Para homens a partir dos 40 anos:

  • Toque retal;
  • Dosagem da enzima de Antígeno Prostático Específico (PSA).

Exames oftalmológicos:

  • Recém-nascido: teste do olhinho;
  • De 0 a 2 anos: exames de rotina a cada 6 meses;
  • Idade escolar: exames para detecção de estrabismo e de erros de refração;
  • Adolescentes e jovens adultos: exames para detecção de miopia e de ceratocone.
  • A partir de 40 anos: exames para detecção de erros de refração, além de prevenção do glaucoma e do diabetes;
  • Terceira idade: exames para detecção de glaucoma, catarata e degeneração macular associada à idade (DMRI)

Para garantir um ano saudável.

No dia a dia, a gente não pensa nisso, mas a prevenção é uma forma importante de amor-próprio. Como sentido durante a pandemia, ter um organismo fortalecido é o bem mais importante que qualquer pessoa pode ter.

A Clínica Galdino deseja a todos um ano próspero e saudável. E lembra que você e a sua família podem contar conosco para isso.

Vitamina D: o que é, qual a importância, onde encontrar e como tomar.

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Sim: o sol é o maior aliado para a produção e absorção de vitamina D. Em relação a isso, quem vive aqui no Rio de Janeiro pode se considerar privilegiado.

Mas existem outras fontes desse nutriente fundamental para manter o perfeito funcionamento do nosso organismo, colaborando especialmente com o vigor e a força dos nossos ossos e músculos.

O tema é tão relevante que a Clínica Galdino não poderia deixar de falar sobre ele.

Continue lendo e descubra a importância de seguir uma dieta e uma rotina que favoreçam a presença – na dosagem certa – desse poderoso agente da nossa saúde. Principalmente nesse momento em que ainda não é recomendável sair muito por conta da Covid-19.

 

O que é vitamina D?

Primeiro é bom saber que a vitamina D é mais do que uma vitamina. Quer dizer, ela pode ser obtida pela nutrição também. Mas a maior parte dela é produzida pelo nosso corpo a partir da luz do sol.

Por conta disso, ela é considerada um hormônio esteroide e, entre outras funções, colabora com:

• a saúde dos ossos e o crescimento;
• o fortalecimento da imunidade e da musculatura;
• o metabolismo; e
• alguns órgãos e sistemas, por exemplo: o cardiovascular e o nervoso central.

Qual a importância da vitamina D para o ser humano?

Para dar uma ideia do quanto ela faz diferença no nosso organismo, veja alguns problemas que a carência dessa vitamina pode provocar:

• raquitismo;
• tetania hipocalcêmica;
• enfraquecimento e desmineralização dos ossos, chegando em alguns casos a desencadear uma osteoporose e maiores chances de fraturas;
• doenças cardiovasculares;
• câncer de cólon e de próstata;
• esclerose múltipla;
• perda das funções cognitivas e neuromusculares, levando a um desequilíbrio mental e corporal;
• queda de cabelo;
• cansaço;
• enfraquecimento do assoalho pélvico;
• diabete melitus tipos 1 e 2;
• doenças inflamatórias etc..

Onde a vitamina D é encontrada?

Além do comentado acima – que nosso corpo mesmo produz vitamina D a partir dos raios ultravioletas (UV), ela também pode ser encontrada em:

suplementos;
alimentos, como:

  • cogumelos;
  • salmão;
  • truta;
  • atum;
  • cavala;
  • óleos de fígado de peixe;
  • queijos;
  • gema de ovo;
  • carnes bovina, suína, de frango e de peru;
  • e leite.

Quem faz parte do grupo de risco de carência de vitamina D?

Em geral, quem toma sol com frequência – até meia hora por dia antes das 10h ou depois das 16h – e segue uma alimentação balanceada, não precisa de suplementos. Mas isso vai depender de você não:

• ter qualquer distúrbio gastrointestinal (incluindo intolerância ao leite);
• ter osteoporose;
• ter passado por uma cirurgia para emagrecer;
• fazer tratamento com anticonvulsivos;
• ser um bebê em fase de amamentação;
• apresentar muitas melaninas na pele;
• ter distúrbios que limitam a absorção de gordura;
• ser vegano;
• estar na pós-menopausa ou com amenorreia (no caso das mulheres).

Nestes casos ou para quem já passou dos 70 anos, é recomendável avaliar com frequência as doses dessa vitamina no organismo.

Cuidado importante: os limites.

Apesar de colaborar tanto com o nosso corpo, o excesso de vitamina D pode elevar a absorção de cálcio a ponto de criar uma intoxicação.

Isso pode levar a um quadro de insuficiência renal, com calcificação dos tecidos em geral pelo organismo, arritmias cardíacas e até mesmo a morte.

Por isso é muito importante que, nos casos dos suplementos, eles sejam acompanhados de perto por um médico. Principalmente se você faz parte do grupo de risco, vale a pena agendar uma consulta aqui na Clínica Galdino e avaliar.

 

Doenças invisíveis: conheça os grandes desafios destes quadros

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O que você diria de uma bela jovem, de 25 anos, aparentemente saudável, que está trabalhando, mas tem que dar uma interrompida nas atividades, alegando fadiga e cansaço mental e físico insuportáveis? Ou dores terríveis até na hora de escrever?

Provavelmente o mesmo que muita gente ainda diz sobre portadores de ansiedade, depressão e outros quadros emocionais. Que é tudo mi-mi-mi…

Mas não. Os três casos acima – o primeiro é típico de esclerose múltipla e aparece principalmente nas mulheres entre 20 e 40 anos, os outros dois fazem parte dos distúrbios emocionais – são exemplos das chamadas doenças invisíveis.

Para esclarecer situações assim, a Clínica Galdino preparou este artigo. Continue lendo e veja: que doenças são consideradas invisíveis, como diagnosticar e por que é importante criar consciência geral sobre elas.

 

O que são as doenças invisíveis?

Como o próprio nome sugere, as doenças invisíveis ou doenças crônicas socialmente invisíveis (DCSI) são doenças que não aparecem para o outro. Ou seja, que não podem ser reconhecidas só de olhar para alguém.

Elas não mudam em nada a aparência da pessoa, mas estão ali presentes, afetando o funcionamento do seu corpo e dos seus sentidos, provocando dores e/ou transtornos constantes.

E, como quem está de fora normalmente não percebe, acaba piorando a situação, com todo tipo de censuras, comentários desconfortáveis e falta de empatia.

Quais são as doenças invisíveis?

Alguns exemplos, além dos mencionados acima, são: fibromialgia, lúpus, HIV, hipertensão, diabetes, reumatismo, câncer, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) etc..

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o conjunto das invisíveis forma 80% das doenças hoje em dia.

Quais as causas e como diagnosticar uma doença invisível?

Como uma série de doenças diferentes são consideradas DCSI, não dá para generalizar.

Em relação às causas, algumas permanecem desconhecidas, outras vão desde uma predisposição genética até hábitos, como má alimentação,
sedentarismo, tabagismo etc.. Muitas vezes, o que provoca é uma combinação de várias delas.

Quanto ao diagnóstico também cada caso é um caso. É possível que a pessoa leve anos para saber que tem uma doença invisível. Algumas, como a fibromialgia, não são detectadas nem por exames laboratoriais.

Mas a recomendação é sempre ficar atento:

• ao seu histórico de saúde pessoal e familiar,
• aos exames periódicos e preventivos, e
• às consultas médicas.

Com a intenção de deixar mais visível este assunto, compartilhe.

Vale a pena compartilhar informações sobre esse tema para o máximo de pessoas. Conhecendo a realidade das pessoas afetadas por doenças crônicas socialmente invisíveis, é mais fácil que haja mais empatia, consideração e
respeito por elas.

Comente e divulgue o que leu. Ou, se achar mais prático, envie este artigo da Clínica Galdino para amigos e parentes.

Novembro Azul: homens, cuidem-se!

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Aqui no Brasil, a expectativa média de vida masculina é 7 anos menor do que a feminina. Mas a tendência de as mulheres morrerem mais tarde não é exclusividade do nosso país: é global.

E não é coincidência. Uma das razões é que os homens negligenciam mais as visitas aos médicos e os exames de rotina.

Por isso a importância da campanha Novembro Azul.

Qual a intenção do Novembro Azul?

 

A campanha começou muito focada na prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata. Mas, até por conta das estatísticas desfavoráveis comentadas acima, já se estende para os diversos tipos de cuidados com a saúde masculina. Incluindo a mental.

Aproveitando para quebrar alguns paradigmas e preconceitos (por exemplo de que o homem não deve se mostrar vulnerável), a intenção maior é criar consciência de que ele precisa e deve buscar ajuda dos vários profissionais da área médica.

Que tipo de cuidados a campanha procura estimular?

Tudo que for ligado à prevenção e/ou detecção precoce de doenças de forma que possa potencializar as chances de cura e/ou estabilidade dos quadros, por exemplo:

• Exames com resultados rápidos, como sífilis, hepatite e HIV;
• Exames de rotina, como pressão, hemograma completo, urina, glicemia;
• Hábitos saudáveis – começando pela verificação do perímetro abdominal e pelo teste de IMC;
• Tratamentos para questões emocionais;
• Tratamentos contra dependências químicas;
• Vacinas em dia etc..

E sobre o câncer de próstata?

Sim, ele ainda é um dos pontos principais da campanha. Até porque é o tipo de câncer mais comum no universo masculino. E mata um homem a cada 38 minutos aqui no país.

Por isso o Novembro Azul busca divulgar conhecimentos importantes, como:

  1. A única maneira de garantir a cura dessa doença é com o diagnóstico precoce porque, quando os sintomas aparecem, ela já está em fase
    avançada.
  2. Os fatores de risco são: idade, ser negro, ser obeso ou ter histórico desse tipo de câncer em familiares próximos, como pai, irmão ou tio.
  3. Todos os homens acima de 50 anos e os que têm mais de 45, mas fazem parte do grupo de risco, devem conversar com um urologista
    sobre: o exame de toque retal, o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico) e a frequência com que precisam retornar para as próximas avaliações. Isso depende de cada caso e pode variar entre de ano em ano ou até de 4 em 4 anos.

Clínica Galdino Campos – sempre apoiando a promoção da saúde.

Como uma clínica tradicional do Rio, a Galdino Campos não poderia deixar de participar dessa campanha, trazendo informações que podem fazer a diferença na vida das pessoas.
Por isso preparamos este artigo. E sugerimos que você o compartilhe com todos os amigos, parentes e conhecidos do sexo masculino. Quanto mais gente consciente sobre isso, mais chance de a gente vencer esses inimigos da saúde azul.

Não consegue dormir? Veja dicas de como combater a insônia

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Quem já sofreu com insônia sabe: a sensação de saber que você vai ter que levantar em algumas horas e simplesmente não conseguiu desligar é aterrorizante. Mas, antes de apelar para os remédios (que podem causar vícios e danos ao corpo), veja aqui as consequências e sinais de um sono ruim e experimente essas maneiras de combater a insônia sem remédio. 

Acompanhe este artigo da Clínica Galdino Campos, para saber um pouco mais.

Consequências da insônia

A qualidade de sono é um dos grandes pilares da medicina do estilo de vida e, hoje, sabemos que um sono ruim pode ser responsável por vários problemas de saúde. Desde hipertensão arterial e obesidade até quadros de demência precoce, já que o sono está diretamente relacionado à saúde cognitiva. O sono ruim pode levar também a quadros mentais como ansiedade, perda de concentração e depressão.

Sinais de que você não está dormindo bem – e não está percebendo

Há ainda pessoas que não passam a noite em claro mas ainda acordam com cansaço todo dia, devido a um sono agitado. Irritabilidade, dificuldade de concentração e cansaço durante o dia podem ser sinais de que seu sono não está sendo reparador, mesmo se você tem a impressão que dormiu tempo suficiente. Pode ser um sinal de que a qualidade do sono não está sendo ideal. Alguns aplicativos para celular detectam de maneira superficial a qualidade do sono, monitorando sua movimentação durante a noite. É uma ferramenta que ajuda, mas para realmente detectar se você está com problemas para dormir sem perceber, o ideal é procurar um profissional especializado em distúrbios do sono. 

Dicas para dormir melhor

Relaxe!

Crie rituais relaxantes para desacelerar a mente e fazer com que você consiga dormir com mais facilidade. Pode ser um banho quente, tomar chá ou leite morno, meditação, ouvir músicas calmas ou sons da natureza. Se você pega no sono toda vez que tenta ler um livro, invista na leitura à noite.

Evite mexer no celular na hora de dormir

O uso de celulares e tablets pode te prejudicar na hora de dormir, pois as luzes que saem do aparelho podem atrapalhar a produção da melatonina, o hormônio responsável pelo sono. Além disso, eles estimulam a mente e a quantidade de informações da internet ou redes sociais podem causar ansiedade. Por isso, verifique se o despertador está ligado e tudo o que precisa pelo menos uma hora antes de se deitar.

Não brigue com o sono

Deite-se somente quando estiver com sono e, caso não consiga mais dormir, saia da cama. Não adianta se deitar mais cedo porque não conseguiu dormir na noite passada se não estiver com sono. Ficar rolando na cama só vai te deixar mais nervoso(a) e seu sono ainda mais leve. Isso vale para quem acorda no meio da madrugada e não consegue mais dormir: levante-se e faça algo relaxante para estimular o sono.

Evite dormir fora do horário

Procure manter uma rotina para acordar, dormir, comer, trabalhar e executar qualquer atividade. Com o tempo, seu corpo vai se acostumando com este ritmo e será muito mais fácil fazer tudo com naturalidade. Outra dica é não dormir à tarde para compensar o sono perdido: guarde ele para a hora de dormir!

Tome sol

Além de ajudar a prevenir doenças, estimular a produção de vitamina D e muitos outros benefícios, a luz do sol, pela manhã, ajuda a regular o ciclo do sono. Isto porque, quando entram em contato com os olhos, os raios de sol mandam uma mensagem para o cérebro que está na hora de acordar e, da mesma forma, estimulam a produção da melatonina de forma gradual – ou seja, você não sente sono na hora, mas o seu organismo está se preparando para te fazer dormir mais tarde. O sol é tão poderoso que muitas pessoas com insônia ou dificuldade para acordar dormem com a janela aberta para a mente assimilar a hora de dormir e acordar.

Faça exercícios

Fazer exercícios de manhã ou à tarde podem ter impactos positivos no sono. Isto porque nesses períodos há mais disposição do organismo e produção de endorfina – hormônio do bem-estar e relaxamento. Por outro lado, realizar os exercícios à noite pode comprometer a qualidade do sono por conta do estímulo que o corpo recebe. Caso não haja outro horário em que você possa se exercitar, procure fazer isso pelo menos quatro horas antes de ir para a cama.

Evite álcool e cafeína

Embora o uso do álcool cause sonolência, essa substância diminui a qualidade e a profundidade do sono. A cafeína, muito conhecida por manter o sistema nervoso ativo, também pode ser uma grande vilã para o sono. Por isso, evite tomar café, chá mate, chá preto, branco e verde, bem refrigerantes sabor cola, após as 18 horas.

Meditação

Para diminuir a frequência respiratória e treinar a mente para lidar com pensamentos conturbados, a meditação é um remédio muito eficaz contra a insônia, o estresse e a ansiedade. Você pode realizar, pelo menos, dez minutos de meditação por dia após o trabalho quando estiver se preparando para dormir ou quando achar necessário. Sabe quando você  acorda de madrugada e não consegue mais pregar os olhos? Respire fundo e busque acalmar a mente.

Não à automedicação

Pode parecer tentador tomar o calmante que algum conhecido toma, antialérgico ou o remédio para enjoo que dá sono. Mas, além desses medicamentos terem efeitos colaterais, podem causar dependência ou perderem a capacidade de agir no seu organismo com o tempo. Caso a sua insônia seja muito forte, deixe que um médico receite medicamentos – muitas vezes, basta adotar um estilo de vida mais saudável ou algumas técnicas.

Quando procurar ajuda médica?

A insônia é considerada crônica quando você sofre com ela, pelo menos, três vezes por semana por mais de três meses. Quando ela é constante e começa a afetar a sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades básicas do dia a dia, é hora de procurar ajuda. Você pode recorrer a um clínico médico ou psicólogo de confiança para te ajudar com técnicas e dicas – e, algumas vezes, medicamentos – para dormir melhor.