Check-ups médicos: por que fazer, quando fazer e quais os principais exames?

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Os check-ups médicos podem literalmente fazer toda a diferença na vida de alguém.

Quer alguns exemplos para ilustrar?

O diabetes, para começar.

Ele se instala de forma silenciosa e, se não é detectado e tratado no tempo certo, pode evoluir para quadros de cegueira, insuficiência renal, amputação, impotência sexual e até a morte.

O mais curioso é que grande parte das complicações surgem justamente pelo desconhecimento do diagnóstico. Existe uma estimativa de que 50% dos portadores dessa doença (metade dos pacientes) não sabem que tem.

Mas esse não é o único caso

Por meio das avaliações médicas periódicas é possível checar precocemente esse e muitos outros problemas, aumentando exponencialmente suas chances de tratamentos e cura.

Entre eles: hipertensão, colesterol elevado, nódulos na mama, lesões no colo do útero, câncer de próstata, alterações nos rins, disfunções da tireoide, entre outros.

É por isso que a nossa clínica preparou este artigo.

Continue aqui conosco e veja:

  • Por que fazer seus check-ups médicos
  • Quando fazer seus check-ups médicos
  • Quais os principais exames dos check-ups médicos

Por que fazer seus check-ups médicos

Acabamos de dar algumas informações sobre o que acontece quando o diabetes não é diagnosticado precocemente.

E mostramos que o exemplo se estende a muitas outras doenças graves e inicialmente assintomáticas comentadas acima.

Na prática, essa é a importância de você fazer com frequência suas consultas e seus exames preventivos, mas não custa dar mais um reforço aqui.

Esses check-ups são procedimentos simples, rápidos e podem salvar a sua vida e a vida de quem você ama. Por isso, não devem ser negligenciados.

Além de permitirem que o paciente tenha muito mais chance de ser bem-sucedido no tratamento, eles servem de apoio para o médico orientar e direcionar medidas de prevenção de doenças, com estímulos a um estilo de vida mais saudável.

Quando fazer seus check-ups médicos

O tempo certo para realizar os check-ups difere de pessoa para pessoa.

Uma das variáveis nessa frequência ideal é o histórico familiar de cada um. Outras são a fase e o contexto de vida em que você se encontra.

Por exemplo:

  • se você tem parentes próximos que passaram por cirurgia de pontes de safena, infartos, derrames, angioplastias coronárias, doenças cardíacas congênitas, diabetes e determinados tipos de câncer, para citar alguns casos, avalie com o seu clínico qual a melhor hora de fazer suas consultas e seus exames preventivos;
  • se você tem mais de 40 anos, idem. O seu médico – a partir do seu contexto de vida – saberá o mais indicado para você.

Tirando casos como esses, em geral, a orientação é que o check-up seja feito uma vez por ano para:

  • crianças e adolescentes (até os 20 anos);
  • adultos a partir dos 30 anos.

E claro: estamos falando das situações em que não existem sintomas aparentes. Se você observar qualquer alteração no seu estado de saúde normal, deve procurar imediatamente o seu médico.

Quais os principais exames

Também é impossível listar todos os exames que serão pedidos no seu check-up. Lembrando que, claro, isso depende de paciente para paciente.

Mas alguns dos principais e mais frequentes são:

  • hemograma;
  • eletrocardiograma;
  • ultrassom;
  • mamografia – para mulheres a partir dos 40 anos;
  • Papanicolau – para mulheres a partir da primeira relação sexual;
  • PSA (Antígeno Prostático Específico) – para homens a partir dos 45 anos;

Dicas finais sobre os check-ups

De tudo que a gente comentou, duas informações são as mais importantes:

  • Qualquer doença tem mais chance de tratamento e cura quando é detectada precocemente. E os check-ups têm papel decisivo nisso.
  • Cada caso é um caso. Apesar das dicas gerais comentadas neste artigo, o seu histórico, sua idade e seu contexto de vida é que vão direcionar os exames pedidos.

Por isso, se você ainda ficou com dúvidas específicas, entre em contato conosco por meio dos comentários dessa página ou marcando uma visita.

A Clínica Galdino Campos tem mais de 70 anos de consultas e exames. E está sempre pronta para cuidar da sua saúde.

 

Crise de asma: o que é e como ajudar

Crise de asma: o que é e como ajudar

By | É Bom Saber | No Comments

Crise de asma: o que é e como ajudarA asma é uma doença crônica que acomete as vias respiratórias, especialmente os brônquios (canais por onde o ar passa até chegar nos pulmões), fazendo com que eles fiquem inflamados, inchados e produzam muco ou secreção extra. 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 235 milhões de pessoas sofrem com asma. A doença crônica acomete os pulmões, provoca inflamação das vias aéreas, dificuldade para respirar, dor no peito, tosse e respiração ofegante. Considerando que esses sintomas acontecem repentinamente, é sempre bom se manter informado para saber como ajudar uma pessoa em crise.

Como ajudar uma pessoa em crise de asma

  • Acalme a pessoa em crise;
  • Leve-a para um local arejado, longe de poeiras e fumaça;
  • Dê água em pequenos goles;
  • Procure a bombinha ou remédio de costume;
  • Ligue para uma ambulância e familiares.

Principais sintomas de asma

Os sintomas podem variar bastante em cada caso. Às vezes desaparecem sozinhos, mas a asma continua lá, uma vez que a doença não tem cura. Também podem variar durante o dia, podendo piorar à noite ou de madrugada e com as atividades físicas.

  • Falta de ar;
  • Tosse seca;
  • Chiado;
  • Pressão no peito.

Dicas para quem possui asma

A asma faz com que as vias aéreas inchem, se tornem estreitas e produzam muco extra, dificultando a respiração.  Por isso, é importante ficar atento e tomar alguns cuidados. Confira:

Não fume

Em uma família que possui casos de asma, ninguém deve fumar. Além disso, é fundamental evitar o contato com fumaça e com fumantes.

Saiba como agir em crises

Todos os membros de uma família de asmáticos precisam ser orientados a respeito das características da doença e das crises. A informação correta ajuda a reduzir os mitos sobre a doença e os doentes.

Identifique os sintomas iniciais das crises e tome as medidas necessárias para que não se tornem graves.

Realize testes de alergia

Uma boa dica são os testes de pele para identificar possíveis alergias a alguma substância específica.

Cuidado com algumas substâncias prejudiciais

Fumaças, gases, cheiros de tinta,  produtos de limpeza ou de higiene pessoal e perfumes podem ser prejudiciais aos asmáticos. Fuja deles.

Faça exercício físico diariamente

Exercite-se moderadamente todos os dias. Não cometa excessos. A asma não deve limitar a vida ou a atividade física de ninguém. Caminhar, nadar e pedalar são atividades muito saudáveis.

Procure um médico especialista para indicar o melhor tratamento para o seu caso e, além disso, mantenha os cuidados com a sua saúde. 

 

 

Doenças relacionadas à má qualidade do sono

Doenças relacionadas à má qualidade do sono

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Doenças relacionadas à má qualidade do sono

Você tem um sono de qualidade? Consegue dormir bem durante a noite inteira? Caso tenha respondido que “não”, atente-se para os riscos de doenças relacionadas à má qualidade do sono. A insônia é um problema que, se não for tratado, pode ter um grande impacto na qualidade de vida e trazer complicações muito severas, confira:

Obesidade

Estudos apontam que a insônia está ligada diretamente ao aumento de peso e à obesidade. Um dos motivos é que a falta de sono altera o metabolismo, fazendo com que a pessoa sinta mais vontade de comer.

Quanto menos um indivíduo dorme, mais tempo ele terá para procurar comida. Com isso, o consumo diário de calorias irá aumentar.

Ao mesmo tempo, quem dorme pouco tem mais fadiga, menos disposição e acaba praticando menos exercícios físicos, fazendo com que haja um desequilíbrio no balanço energético e, consequentemente, aumento de peso.

A má qualidade do sono também reduz os níveis de Leptina (hormônio da saciedade) no organismo, aumenta os níveis de Grelina (hormônio da fome) e gera cansaço. 

Esses fatores aumentam a fome, diminuem o gasto energético e elevam o consumo de alimentos calóricos, fazendo com que a pessoa entre em um círculo vicioso onde ela fica cada vez mais cansada, com mais fome e com menos disposição para praticar atividades físicas.

Diabetes

Pessoas que dormem menos têm maior quantidade de glicose no sangue. Além disso, o nível do hormônio insulina, responsável pela redução da taxa de glicemia, fica abaixo do normal. A má qualidade do sono promove aumento de estresse e isso leva à resistência da ação da insulina e aumento da glicose.

Ou seja, a pessoa que dorme pouco não apenas aumenta a glicemia do sangue como também diminui o efeito do hormônio responsável em equilibrar essa característica nos vasos sanguíneos. Tudo isso ocorre por conta do estresse que envolve o fato de dormir mal.

Hipertensão

A insônia crônica predispõe ao aparecimento de hipertensão em pessoas sem a doença e pode piorar o controle da pressão em hipertensos previamente compensados.

Apenas uma noite mal dormida já pode elevar a pressão. A insônia possibilita o aparecimento de hipertensão em pessoas sem a doença, além disso, o controle da pressão pode piorar em pessoas que já possuem a doença.

Doenças cardiovasculares

De acordo com um estudo publicado recentemente, pessoas que sofrem de insônia possuem uma maior chance de desenvolver aterosclerose, insuficiência cardíaca e AVC (acidente vascular cerebral). Os pesquisadores descobriram que variantes genéticas para insônia estavam associadas a chances significativamente maiores do surgimento dessas doenças.

Alterações imunológicas

O efeito da falta de sono afeta o sistema imunológico, pois quando se priva o sono o corpo deixa de reproduzir as células T-células, responsáveis pela proteção do corpo. Isso resulta no enfraquecimento do organismo que combate bactérias e vírus em nosso corpo.

Além disso,  dormir mal causa estresse, indicando um sinal de alerta ao sistema imunológico, que dependendo da cronicidade e frequência da insônia, facilita que o organismo adoeça com mais facilidade.

Transtornos Mentais

Tanto a saúde mental quanto a emocional dependem da qualidade do sono. Quem não dorme bem apresenta mais tendência a problemas de memória e dificuldades de concentração, por exemplo. O sono insuficiente ou irregular também influencia o desempenho no trabalho, na escola e até mesmo nos relacionamentos interpessoais. Além disso, a falta de sono pode causar transtornos mentais como depressão, ansiedade, TDAH, estresse e até mesmo demência.

Para melhorar a qualidade de sono, procure criar e seguir rotinas, tenha uma alimentação saudável, faça exercícios e evite cochilar durante o dia. 

Agende uma consulta com um médico especialista. Estamos preparados para te ajudar.

 

Doenças cardiovasculares: importância de cuidar do coração

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As doenças cardiovasculares são consideradas as principais causas de mortalidade da população brasileira. De acordo com o Ministério da Saúde mais de 30% das mortes no Brasil são causadas por doenças do coração. Por isso é tão importante manter a saúde do seu coração em dia e realizar o eletrocardiograma.

O exame deve ser executado periodicamente, variando de acordo com a faixa etária e o sexo biológico. Mulheres a partir dos 50 anos e homens a partir dos 40 anos devem fazer o exame ECG anualmente.

O que é o Eletrocardiograma (ECG)

É um exame inicial de avaliação da saúde cardiovascular, com a finalidade de detectar algumas anormalidades cardíacas. Também pode ser solicitado pelo cardiologista para acompanhar a evolução de algumas doenças, assim como para avaliar a eficácia de medicamentos para arritmia ou marca-passos.

Através do eletrocardiograma é possível avaliar a atividade elétrica do coração com o uso de eletrodos fixados na pele. Sendo assim, pode detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto.

Alguns problemas cardíacos que o eletrocardiograma pode diagnosticar:

  • Irregularidades no ritmo cardíaco (arritmia);
  • Aumento de cavidades cardíacas;
  • Patologias coronarianas, infarto do miocárdio;
  • Distúrbios na condução elétrica do órgão;
  • Problemas nas válvulas do coração;
  • Infarto em situações emergenciais;
  • Doenças genéticas;
  • Doenças transmissíveis;
  • Pressão alta ou hipertensão;
  • Colesterol alto;
  • Tabagismo e diabetes ;
  • Pessoas que apresentem um histórico familiar de doença cardíaca precoce.

Além disso, o exame também serve para monitorar dispositivos implantados no coração, como o marca-passos, e avaliar seu funcionamento no coração.

Como é realizado o Eletrocardiograma

É um exame rápido, simples e indolor. Durante a realização do ECG, o paciente fica deitado numa maca em repouso por 5 minutos antes do procedimento, para que o resultado não sofra influência de fatores externos, tais como atividades físicas ou uso de cigarros e de preferência que o paciente esteja em jejum. Os impulsos elétricos do coração são registrados em um pedaço de papel.

Em seguida, os eletrodos são colocados na parede torácica anterior (região frontal do peito), nos punhos e tornozelos, e aplica-se um gel sobre esses dispositivos para auxiliar na medição da corrente elétrica.

O eletrocardiógrafo é ligado e conectado aos eletrodos por meio de fios que irão registrar a atividade elétrica do coração. Após o exame, o aparelho fará a impressão de 12 visões diferentes do órgão.

Mantenha a saúde do seu coração sempre em dia

 A saúde do coração merece total atenção, não apenas no sentido de tratar as doenças cardíacas existentes, mas principalmente para poder preveni-las. Por isso, separamos algumas dicas para você que deseja manter o seu coração saudável.

  • Os exercícios ajudam a afastar doenças cardiovasculares, por isso, é importante que você pratique atividades físicas.
  • A obesidade e o excesso de peso contribuem para o aumento de doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e colesterol alto. Fique atento ao seu peso.
  • É importante medir a pressão arterial com frequência e checar se ela está acima de 12 por 8. A hipertensão arterial aumenta o risco de derrame, infarto, insuficiência cardíaca. Faça sempre esse controle.
  • Açúcar, sal e gordura em excesso são prejudiciais ao coração. Inclua frutas, verduras e carnes magras na dieta. O colesterol ruim, presente na circulação sanguínea, pode entupir vasos, isso se dá devido ao consumo de alimentos com gorduras saturadas e trans. Por isso, opte sempre por uma alimentação saudável.
  • Evite alimentos preparados com farinha branca, não fique muito tempo sem se alimentar, nem coma em excesso. Além disso, tome cuidado com os doces, eles podem desencadear diabetes.
  • Cuidado com estresse, esse sentimento libera hormônios que influenciam nos índices de colesterol e de hipertensão, podendo agravar problemas cardíacos.

Acima de todo e qualquer cuidado é importante lembrar de realizar check-ups regulares. Consulte um médico especialista e faça exames para monitorar a saúde do seu coração.

Conte com a Clínica Galdino Campos para isso, entre em contato e agende sua consulta

Cuidados com a visão na infância

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Muitas doenças oculares podem ser identificadas logo nos primeiros anos de vida. Através do tratamento precoce podemos obter excelentes resultados de melhora. Você sabia que para prevenir doenças oculares em bebês são necessários alguns cuidados ainda durante a gestação e após o nascimento?

O nosso sistema visual começa a se desenvolver ainda durante a gestação. Por isso, separamos alguns cuidados essenciais que a mãe deve ter durante a gravidez para prevenir doenças que podem prejudicar a visão da criança.

  • Fazer o acompanhamento pré-natal e adotar um estilo de vida saudável;
  • Não consumir drogas, bebidas alcoólicas e tabagismo;
  • Manter uma alimentação balanceada e rica em proteínas (carnes magras, aves, peixes), ferro (leguminosas como feijão, grãos de bico), vitaminas do complexo B (tomate, ervilha, brócolis) e cálcio (leite, iogurte, queijos e derivados);
  • Consumir fibras, presentes nas frutas e cereais integrais;
  • Realizar exercícios físicos com cautela e sob supervisão, para assim aliviar eventuais desconfortos trazidos pelas mudanças no organismo.

O teste do olhinho e sua importância

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia recomenda a realização do teste do olhinho em todos os recém-nascidos. É um exame simples, rápido e indolor, onde consiste na identificação de um reflexo vermelho que aparece quando o feixe de luz ilumina o olho do bebê, podendo assim ser utilizado um medicamento para melhor visualização e identificação das estruturas oculares.

Esse exame permite que doenças graves possam ser tratadas e consequentemente obtenham melhores resultados e até mesmo a cura. Ele detecta precocemente alterações que possam comprometer a transparência dos meios oculares como o glaucoma congénito, toxoplasmose ocular, retinoblastoma, descolamento de retina, catarata congênita, entre outros.

A maior parte dos problemas oculares apresentam resultados melhores quando são tratados precocemente. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, é recomendado que a criança seja avaliada por um oftalmologista anualmente, mesmo que ela não tenha sintomas oculares. A partir dos 6 meses de vida o bebê pode ser avaliado, sendo possível identificar se a criança precisa de óculos ou tem alguma alteração ocular que necessite de acompanhamento ou tratamento.

Doenças mais comuns em crianças:

Glaucoma congênito

Essa doença afeta desde recém-nascidos até crianças por volta dos 3 anos de idade. Sendo sua causa principal o aumento da pressão ocular devido ao acúmulo de líquido no local. Isso afeta o funcionamento do nervo óptico e caso não seja tratada a tempo pode levar à cegueira irreversível.

Ametropia

Pode ser definida também como um erro refrativo, que é um distúrbio visual decorrente da focalização inadequada da luz que chega à retina. Neste caso, a criança irá precisar usar óculos ou lentes de contato para ter uma visão normal. Os problemas de visão causados pela ametropia são: miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia.

Ambliopia

É uma redução da visão que ocorre porque o cérebro ignora a imagem recebida de um dos olhos, sendo uma causa bastante comum de perda da visão em crianças. Caso a doença não seja tratada antes dos oito anos de idade, a perda de visão pode ser irreversível.

Catarata congênita

Uma mancha branca e indolor se forma no cristalino, o que impede a formação de imagens nítidas. Essa doença é uma das principais causas de cegueira tratável infantil, podendo afetar somente um olho ou ambos.

Doenças sazonais

Doenças sazonais são aquelas desencadeadas em uma estação específica do ano. Com diferentes temperaturas e níveis de umidade, cada estação possui particularidades que facilitam o desenvolvimento de algumas doenças, elas podem ter uma origem viral ou bacteriana e  são transmitidas com maior facilidade. A conjuntivite é um dos exemplos mais comuns de inflamação causada por alergia.

Estrabismo

Pode surgir nos primeiros meses de vida nas crianças maiores e nos adultos por diferentes razões. Sendo responsável por um desalinhamento dos olhos que causa uma duplicidade da imagem. O tratamento inclui o uso de óculos especiais ou cirurgia, em casos mais graves.

Retinoblastoma

É um tipo de câncer ocular que começa na parte de trás do olho (retina), principalmente em crianças, pode ocorrer em ambos os olhos ou apenas em um. Geralmente apresenta poucos sintomas e, quando diagnosticado precocemente, pode ser curado. A retina pode vir a ficar branca em contato com a luz, evidenciando a doença.

Procure um médico especialista no caso e mantenha a saúde ocular do seu bebê sempre em dia.

Como tirar visto de estudante para a Austrália.

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Você vai estudar em outro país e precisa saber como obter um visto de estudante na Austrália? Quer saber como funcionam as etapas? Quer algumas dicas de como planejar melhor a recuperação de seus documentos?

No blog de hoje, vamos tirar todas as suas dúvidas, incluindo como fazer e quais documentos você vai precisar, além, é claro, de outras dicas que vão facilitar esse processo para você.

 

A importância de um visto de estudante para a Austrália

 

Para entrar em um país, seja qual for a finalidade, todo brasileiro precisa de um certificado que comprove a legalidade de sua localização atual, como é o caso aqui. O documento é fornecido pelo governo do país para verificar as intenções do visitante.

Em situações de estudo em que uma pessoa estará presente por um longo período de tempo, o visto deve ser específico para o aluno. Para fazer isso, questões como sua aceitação em uma instituição educacional australiana, o tempo que você planeja ficar e suas circunstâncias financeiras são examinadas. 

Como resultado, reunimos algumas informações sobre o documento para facilitar sua viagem. 

 

Como obter um visto de estudo australiano

 

Antes de qualquer outra coisa, você deve primeiro determinar quais escolas você pode usar para estudar na Austrália.

Existem vários tipos de vistos australianos que podem ser usados ​​para pesquisa. O visto de turista permite que você permaneça no país por até três meses. O visto comum do aluno, por outro lado, garante o status do aluno até o final do curso, seja de nível médio ou superior. Além disso, existe o visto de graduação, que está disponível para quem já concluiu os estudos e precisa trabalhar em uma área específica do país.

Para obter um visto de estudante para a Austrália, você deve primeiro ser aceito em uma das instituições educacionais do país e depois provar essa aceitação.

Você deve preencher todos os formulários e enviar toda a documentação necessária, prestando atenção em todos os detalhes dos documentos e pagando a taxa fixa em dólares australianos.

É importante ressaltar que o procedimento pode ser feito online. Não é permitido ir ao consulado para solicitar o visto, pois o processo pode ser concluído em casa.

Se sua solicitação for aprovada, você receberá uma notificação por e-mail. Agora tudo que você precisa fazer é planejar sua viagem e se matricular em suas aulas no país. 

Se precisar de ajuda com o processo, você pode entrar em contato com a Embaixada da Austrália ou o Consulado Brasileiro. Eles te dão todo suporte para a retirada do visto.   

 

Dicas para o visto da Austrália

 

  1. Organize-se com antecedência.

O processo de inscrição pode levar tempo e esforço, mas com planejamento adequado, pode ser mais simples e prático.

Uma das maiores vantagens de remover um pedido de visto é que isso pode ser feito totalmente online. Como resultado, aproveite e comece a se preparar com antecedência para não perder a oportunidade de última hora.

  1. Estar atualizado em todos os formulários e documentos.

Sem dúvida, uma das etapas mais significativas é o envio dos formulários e documentos necessários. Alguns exames também podem ser solicitados e na Clínica Galdino Campos você consegue realizar todos os exames para o consulado. 

É sempre uma boa ideia verificar novamente se toda a sua papelada está em dia e se nada precisa ser preenchido nos formulários.

  1. Procure ajuda com o procedimento 

Ao lidar com um processo burocrático, é sempre bom buscar auxílio para a retirada do visto. Em situações mais calmas, como informações, basta uma busca na internet ou com um amigo.

Quando surgir uma dificuldade durante o procedimento em si, entre em contato com o Consulado Australiano ou um Centro de Avaliação de Visitantes. Como resultado, você evita erros e agiliza o procedimento.

 

Uma boa preparação faz a diferença. 

 

Sair do seu país de origem e se mudar para um novo local pode parecer assustador no começo, mas com a preparação adequada, você ficará bem!

A Austrália está melhorando suas capacidades educacionais e está em alta demanda por oportunidades de estudo. Então, se você quiser aprender mais sobre a cultura de outro país e adicionar ao seu portfólio educacional, este é o lugar certo.

Estando em dia com todas as informações necessárias para saber como obter o visto de estudante na Austrália, incluindo os documentos necessários, como realizar o procedimento e dicas para que o processo seja mais tranquilo, agora é só pegar as dicas acima e aproveitar os estudos.

 

Como tirar visto de estudante para o Canadá?

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Se você deseja estudar fora do Brasil, este artigo mostrará como obter um visto de estudante no Canadá. Finalmente, é um dos melhores lugares para viver, estudar e trabalhar.

O Canadá ficou em 16º lugar na classificação IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) divulgada pelas Nações Unidas em 2020. Além disso, o país atrai muitos estudantes devido ao seu sistema linguístico (inglês e francês) e à falta de burocracias durante a inscrição nas universidades. Ideal para os estudantes que estão procurando um país para cursar inglês, ingressar no ensino médio, graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado).

As universidades oferecem bolsas de estudo para estudantes que buscam uma educação de qualidade superior.

 

O que é necessário para estudar no Canadá?

 

O primeiro requisito para estudar no Canadá é um forte desejo de estudar no exterior. Então, aprenda sobre o país, sua cultura, costumes e clima. Outros fatores a serem considerados ao escolher o Canadá como destino de estudo estão listados abaixo:

 

  1. Decida o idioma que deseja estudar.

Uma parte do Canadá fala inglês, enquanto a outra fala francês. Alternativamente, você deve escolher qual deles conduzirá seu curso.

  1. Programe-se.

Depois de decidir qual idioma e região estudar, é fundamental começar a programar a viagem. 

  1. Escolha uma instituição.

Escolha uma instituição com base no idioma em que você pode se comunicar. Lembre-se de que você terá que fazer um teste de aptidão no idioma. 

  1. Reúna a documentação.

É fundamental verificar os documentos necessários no site da instituição. Crie uma pasta com todos os itens da lista. Também é fundamental realizar exames médicos para entrar no país desejado, todos esses exames para o consulado você consegue realizar na Clínica Galdino Campos. 

  1. Candidate-se a cargos em instituições.

Com todos os seus documentos em ordem, você pode se inscrever nas instituições que escolheu. Durante esta etapa, você deve preencher cuidadosamente os formulários de inscrição e fornecer a documentação necessária.

  1. Solicitando uma visita.

Só se candidate à vaga após receber a carta de aceitação da instituição e a bolsa. Confira os vários tipos de vistos:

  • SX-1 – Esta é a opção para cursos de curta duração (até 24 semanas). É necessária uma carta de aceitação da instituição de ensino.

  • V-1 – É um visto de turista que pode ser usado para cursos de até 24 semanas. 

  • S-1 Study Permit – para cursos com duração superior a 24 semanas, independentemente do tipo.

5 dicas sobre como tirar visto de estudante para o Canadá.

 

O primeiro passo para obter um visto de estudante para o Canadá é obter uma carta de aceitação da instituição onde você deseja estudar.

É necessário que você tenha um passaporte válido por pelo menos seis meses.

Provar que tem parentes em sua terra natal e, por isso, planeja voltar quando terminar os estudos. Confirme se você pode permanecer no Canadá durante os seus estudos lá. 

Além disso, se o seu curso for superior a seis meses, será necessário um exame médico. Como resultado, nenhum visitante canadense pode exceder a data de validade de seu passaporte.

No entanto, o avistamento pode ser negado por inconsistência ou falta dos itens listados acima, bem como por questões de segurança e proteção.

 

Agora é a sua chance de tirar seu visto de estudante para o Canadá. 

 

O Canadá é um dos países mais procurados para quem busca estudar no exterior e receber uma educação de alta qualidade. Isso se deve tanto à qualidade da educação ministrada quanto à qualidade de vida que o país proporciona aos que ali vivem.

Os brasileiros se beneficiam da possibilidade de usar o Enem no processo de inscrição para universidades, e o visto de estudante permite que você trabalhe enquanto estuda no país.

Esses são alguns passos na hora de obter o seu visto para o Canadá, e na hora de realizar seus exames, a Clínica Galdino Campos espera por você. 

 

O que é um exame raio-x, por que é usado e quais cuidados devem ser tomados?

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Saiba como funciona a radiografia e quais são seus benefícios e recomendações – ela vai muito além das fraturas ósseas.

O raio-x, também conhecido como radiografia, é um exame de imagem não invasivo que utiliza baixas doses de radiação para detectar rapidamente alterações na estrutura de ossos e órgãos.

Por ser barato, rápido e útil na investigação de diversas doenças, é amplamente utilizado, por exemplo, nas unidades de emergência e terapia intensiva de hospitais de todo o país.

Qual é o objetivo do raio -x?

Ao utilizar um raio -x, o teste procura fraturas nos ossos e também pode ajudar a identificar doenças como pneumonia. No entanto, existem outras indicações, como a avaliação de doenças graves na região do abdômen, inflamações por infecções e comprometimento de vasos pulmonares e aéreos.

Os dentistas também usam a radiografia odontológica para ver como estão os dentes e suas raízes. Os princípios do raio -x também são usados ​​em mamografia, angiografia digital e cateterismo, mas apenas para examinar o estado das mamas no primeiro teste e o estado dos vasos sanguíneos nos outros dois.

Por exemplo, um osso denso bloqueará a maior parte da radiação. Como resultado, ele será lembrado como um ” sombra” escura na foto. Quanto mais escura a cor, mais densa a textura.

A “fotografia” é completada em segundos, e as imagens bidimensionais são reveladas em uma chapa minutos depois.

Os resultados

Os médicos procuram anormalidades na densidade das estruturas do corpo. No caso de osso quebrado, a fratura permite a passagem de radiação, e a área machucada é sinalizada na chapa como um corte escuro. Mas preste atenção: em muitos casos, apenas os olhos treinados de um profissional conseguem perceber essas fissuras.

Quando se trata de órgãos que deveriam estar mais escondidos devido à sua menor densidade, como pulmões e intestinos, a busca é por partes óbvias que não deveriam estar ali.

Vale ressaltar que, no mundo de hoje, o raio-x é frequentemente visto como nada mais do que um teste de triagem. Ou, dito de outra forma, ele levanta uma suspeita que deve ser investigada com métodos diagnósticos mais sensíveis e específicos.

Precauções e contraindicações

Para evitar a degradação da qualidade da imagem, o paciente não pode usar metal, plástico, madeira ou vidro na área a ser examinada. Eles obstruem a passagem da luz.

A radiação emitida pelos aparelhos – principalmente os mais sofisticados – é segura, desde que a pessoa não fique exposta a raios X o tempo todo.

A radiação em excesso pode causar câncer, embora isso só aconteça com doses altas e repetidas.

Indivíduos submetidos a exames devem usar protetor de chumbo colete, que bloqueia os raios X – a menos que seja avaliado o tórax ou o abdome. 

O uso do raio-x não é recomendado para gestantes.

Periodicidade

É solicitado conforme a necessidade e suspeita médica. 

 

Está precisando realizar um raio-x? 

Conte com a Clínica Galdino Campos! 

 

Por que a Austrália deve ser seu próximo destino?

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Clima tropical, praias, florestas, pessoas gentis e paisagens de tirar o fôlego. Não será surpresa para todos que você se sentirá à vontade na Austrália. 

Quando pensamos na Austrália, vem à mente o animal simbólico do país, o canguru, ou a icônica Sydney Opera House. Não, nenhuma das opções acima não faz justiça ao país, mas a Austrália é muito mais do que isso. Ela é um país fascinante e único que oferece uma diversidade de paisagens, incluindo desertos, praias, florestas tropicais e serras. Além de excelente gastronomia e uma população simpática. 

Viajar pela Austrália revela uma incrível diversidade de vida selvagem, desde o título de país com os animais mais peçonhentos até os fofos coalas e cangurus. Seu povo é muito parecido com os brasileiros, que são simpáticos e agradáveis.

Confira os 5 motivos para amar Austrália e se mudar para lá agora mesmo 

 

  1. Qualidade de vida

O custo de vida é alto, mas vale a pena se você considerar um bom transporte público, segurança nas ruas e boas opções de moradia.

Ninguém anda na rua jogando lixo no chão porque as ruas extremamente limpas. As pessoas têm fé em coisas simples, como passar suas próprias compras na saída do mercado. Em geral, as empresas respeitam a vida pessoal de seus funcionários fora do trabalho, e os escritórios são fechados às 18 horas. Se você é depiladora ou caixa de supermercado, duas profissões que não são muito populares aqui, você terá uma vida confortável lá, com casa própria, carro, viagens e tudo mais.

  1. A facilidade de viajar

A Austrália é um país bem localizado para quem gosta de viajar.

De costa a costa, há uma infinidade de opções para se apaixonar pela beleza do país. Famosos destinos de surf, áreas escondidas para quem procura uma experiência única, o deserto vermelho, os icebergs, a Grande Barreira de Corais, a praia mais branca do mundo (Jervis Bay), as belas Whitsundays, os 12 apóstolos, e por aí vai!

  1. O lifestyle 

Acordar e dar um pulo na praia é comum na vida australiana, especialmente se você estiver acompanhado de uma prancha. Parques abertos para quem gosta de ler, fazer churrasco ou sentar na grama na hora do almoço e beber uma taça de vinho.

  1. A diversidade de culturas

A Austrália, como país plural, é uma mistura de várias nacionalidades e culturas. Inicialmente colonizada por europeus no século XVII, os primeiros forasteiros dessas terras foram os ingleses, que a utilizaram como colônia, e com o passar dos séculos, mais europeus buscaram oportunidades nas terras dos aborígenes. Desde a época dos Jogos Olímpicos, a presença da comunidade asiática tornou- se cada vez mais proeminente, devido à sua proximidade geográfica. Em seguida, surgiram latino americanos e outros de todo o mundo. Para estudar, trabalhar, ou simplesmente pegar uma casquinha da terra dos cangurus .

  1. Praticar esportes aquáticos

Que imagem você tem de um australiano? Imagine aquela pele bronzeada e uma barba bronzeada de incontáveis ​​horas de banho de sol.

A Austrália tem uma cultura de praia, além de sol, ondas e uma variedade de outras atividades ao ar livre. Surfar, velejar, praticar kitesurf, windsurf, SUP e mergulho fazem parte do dia a dia de quem gosta de água.

Os pontos de surf mais conhecidos incluem Gold Coast, Byron Bay, Margaret River e Bells Beach, mas também há vários pontos menos conhecidos para explorar.

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Pedras nos rins: entenda como elas se formam e como evitá-las

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Os rins funcionam como grandes filtros para o sangue. Além de transformar a água em urina, também retêm ácidos úricos e cálcio. Quando há substâncias em grandes quantidades de líquido para dissolvê-las, podem aparecer cristais que incham e se tornam pedras, de tamanhos que podem variar.  

As pedras causam dores intensas e requerem atenção médica imediata. 

Infelizmente, essas pedras depois de formadas podem causar dores fortes por bloquearem o sistema urinário. Quando essas pedras passam pelo ureter, um canal estreito que leva a urina diretamente para a bexiga, pode haver dor intensa.

Antes de passar por essa situação, entenda e evite todos os fatores que podem causar as pedras nos rins, como:

  1. Genética: dependendo do seu histórico familiar, os fatores genéticos podem gerar uma grande chance de desenvolver a doença;
  2. Pouca ingestão de líquidos: pessoas que não tem o costume e acabam ingerindo pouca água podem ter mais propensão de gerar as pedras; 
  3. Hábitos alimentares: se você mantém uma dieta rica em sódio, refrigerantes, alimentos industrializados ou com muito cálcio pode sofrer a formação de cálculos.
  4. Outras doenças: o uso frequente de medicamentos diuréticos, obesidade, inflamações gastrointestinais, cirurgias e diarréias crônicas aumentam as chances de formação de pedras. 

Sintomas comuns:

Se as pedras estiverem circulando dentro do rim, você não sentirá dor ou incômodo. O problema só poderá ser diagnosticado por exame de imagem ou urina. Mas se as pedras cruzarem o fluxo da urina os sintomas comuns são: 

  • Ardência na hora de urinar;
  • Sangue na urina;
  • Dor frequente nas costas;
  • Cólicas;
  • Vontade de urinar sem necessidade de expelir líquidos;
  • Náuseas.

As melhores maneiras de evitar pedras nos rins

Há diversos hábitos que podem ajudar o corpo a evitar o mal das condições dolorosas da doença. Verifique as três recomendações que evitam a formação de cálculos renais:  

  • Ingira líquidos

A correria do dia a dia pode muitas vezes tirar o foco das necessidades básicas do corpo. Preste atenção em quantos litros de água você toma por dia. 

Se você não tem o costume de beber água, um copo de suco de laranja ou de limão por dia também pode ajudar. Aproveite as horas de exercício para se hidratar! É um mito que as pessoas com pedras no rins não podem levantar peso ou se exercitar. Pelo contrário, o exercício ajuda a melhorar significativamente a doença renal. 

  • Evite consumir muita proteína

Consumir muita proteína é um risco em potencial para o desenvolvimento de cálculos renais. Dietas ricas em proteínas podem sobrecarregar a taxa de filtração do órgão e aumentam a acidez da urina, produzindo excrementos de cálcio. Devido o sal ser rico em sódio, reduza a quantidade nas suas refeições.  

Consulte um nutricionista. A Clínica Galdino Campos tem profissionais especializados para ajudar a evitar essas complicações. Você será orientado sobre  a quantidade ideal de proteína que sua dieta precisa ter.  Saiba também se seu corpo tem água suficiente para o funcionamento correto dos órgãos e previna essa doença.