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Vitamina D: o que é, qual a importância, onde encontrar e como tomar.

By dezembro 14, 2021 No Comments

Sim: o sol é o maior aliado para a produção e absorção de vitamina D. Em relação a isso, quem vive aqui no Rio de Janeiro pode se considerar privilegiado.

Mas existem outras fontes desse nutriente fundamental para manter o perfeito funcionamento do nosso organismo, colaborando especialmente com o vigor e a força dos nossos ossos e músculos.

O tema é tão relevante que a Clínica Galdino não poderia deixar de falar sobre ele.

Continue lendo e descubra a importância de seguir uma dieta e uma rotina que favoreçam a presença – na dosagem certa – desse poderoso agente da nossa saúde. Principalmente nesse momento em que ainda não é recomendável sair muito por conta da Covid-19.

 

O que é vitamina D?

Primeiro é bom saber que a vitamina D é mais do que uma vitamina. Quer dizer, ela pode ser obtida pela nutrição também. Mas a maior parte dela é produzida pelo nosso corpo a partir da luz do sol.

Por conta disso, ela é considerada um hormônio esteroide e, entre outras funções, colabora com:

• a saúde dos ossos e o crescimento;
• o fortalecimento da imunidade e da musculatura;
• o metabolismo; e
• alguns órgãos e sistemas, por exemplo: o cardiovascular e o nervoso central.

Qual a importância da vitamina D para o ser humano?

Para dar uma ideia do quanto ela faz diferença no nosso organismo, veja alguns problemas que a carência dessa vitamina pode provocar:

• raquitismo;
• tetania hipocalcêmica;
• enfraquecimento e desmineralização dos ossos, chegando em alguns casos a desencadear uma osteoporose e maiores chances de fraturas;
• doenças cardiovasculares;
• câncer de cólon e de próstata;
• esclerose múltipla;
• perda das funções cognitivas e neuromusculares, levando a um desequilíbrio mental e corporal;
• queda de cabelo;
• cansaço;
• enfraquecimento do assoalho pélvico;
• diabete melitus tipos 1 e 2;
• doenças inflamatórias etc..

Onde a vitamina D é encontrada?

Além do comentado acima – que nosso corpo mesmo produz vitamina D a partir dos raios ultravioletas (UV), ela também pode ser encontrada em:

suplementos;
alimentos, como:

  • cogumelos;
  • salmão;
  • truta;
  • atum;
  • cavala;
  • óleos de fígado de peixe;
  • queijos;
  • gema de ovo;
  • carnes bovina, suína, de frango e de peru;
  • e leite.

Quem faz parte do grupo de risco de carência de vitamina D?

Em geral, quem toma sol com frequência – até meia hora por dia antes das 10h ou depois das 16h – e segue uma alimentação balanceada, não precisa de suplementos. Mas isso vai depender de você não:

• ter qualquer distúrbio gastrointestinal (incluindo intolerância ao leite);
• ter osteoporose;
• ter passado por uma cirurgia para emagrecer;
• fazer tratamento com anticonvulsivos;
• ser um bebê em fase de amamentação;
• apresentar muitas melaninas na pele;
• ter distúrbios que limitam a absorção de gordura;
• ser vegano;
• estar na pós-menopausa ou com amenorreia (no caso das mulheres).

Nestes casos ou para quem já passou dos 70 anos, é recomendável avaliar com frequência as doses dessa vitamina no organismo.

Cuidado importante: os limites.

Apesar de colaborar tanto com o nosso corpo, o excesso de vitamina D pode elevar a absorção de cálcio a ponto de criar uma intoxicação.

Isso pode levar a um quadro de insuficiência renal, com calcificação dos tecidos em geral pelo organismo, arritmias cardíacas e até mesmo a morte.

Por isso é muito importante que, nos casos dos suplementos, eles sejam acompanhados de perto por um médico. Principalmente se você faz parte do grupo de risco, vale a pena agendar uma consulta aqui na Clínica Galdino e avaliar.

 

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