É Bom Saber: Síndrome do Coração de Atleta

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Ter uma vida longa e saudável depende de alguns fatores importantes, como cuidados com a alimentação, o bem estar e, principalmente, com o coração. Quem pratica atividades físicas regulares, percebe os benefícios da prática e, naturalmente, com o tempo alguns podem adquirir um gosto por exercícios de alto desempenho, como corrida e ciclismo. 

Pessoas que praticam atividades físicas com intensidade elevada e com frequência tendem a sentir mais os impactos que a prática de exercícios pode proporcionar, como o aumento do coração. Pode parecer preocupante, mas esse reajuste nas dimensões padrões do órgão é apenas uma adaptação natural do coração à realidade da prática esportiva. 

A essa modificação chamamos Bradicardia ou Síndrome do Coração de Atleta, que não é propriamente uma doença, mas uma série de alterações no funcionamento do órgão, como em seu tamanho e estrutura. Algumas dessas alterações são o aumento das câmaras internas e da espessura dos ventrículos, o que diminui a frequência cardíaca, como resultado do aumento da eficiência do coração.

A Bradicardia é o fenômeno que indica uma anomalia na frequência cardíaca, resultado da prática intensa de exercícios, onde os batimentos cardíacos podem aparecer em frequências menores do que 60 batimentos por minuto, o que para uma pessoa sedentária é um indicador de disfunções perigosas e ineficiência cardíaca, mas em um atleta, pode significar apenas o aumento do desempenho cardíaco em repouso. 

Na maior parte dos diagnósticos, nenhum tratamento é necessário, porque a síndrome é um quadro inofensivo para o paciente; entretanto, quem pratica atividades físicas de qualquer natureza, em especial as aeróbicas de alto desempenho, precisa fazer o acompanhamento permanentemente com um médico cardiologista, a fim de diagnosticar e prevenir outras patologias que possam surgir com o tempo.

Se você vai começar a praticar atividades físicas regulares, é fundamental passar por diagnóstico de um cardiologista antes de ingressar em uma academia ou grupo de exercícios.

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Fonte: Portal São Francisco

Cinco dicas para combater a obesidade

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A obesidade é uma doença que atinge, atualmente, cerca de 19% da população brasileira e aponta potencial aumento já nos próximos anos. O problema se tornou uma das principais questões de saúde pública em todo o mundo e tem sido alvo de debates sobre a prevenção de doenças associadas, como as coronarianas, já que pessoas obesas têm mais chances de desenvolver problemas cardíacos.

O esforço realizado pelo coração para exercer a sua atividade diária é muito maior em pacientes obesos, já que eles costumam apresentar acúmulo de células gordurosas na corrente sanguínea, o que dificulta o trabalho do órgão. Para combater a obesidade, algumas práticas devem ser levadas em consideração. São elas:

1- Tenha uma dieta equilibrada, baseada em vegetais e proteínas com baixa concentração de gorduras – Peixes, frango e ovos são excelentes fontes proteicas. Refrigerantes, frituras, doces e sucos prontos são sempre péssimas opções.

2- Evite ou remova alimentos ultraprocessados da sua dieta. De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, produzido pelo Ministério da Saúde, esses alimentos são potencialmente nocivos por conterem, em um panorama geral, altas taxas de gordura e sódio, além de substâncias sintéticas.

3- A prática de atividades físicas é recomendada para qualquer pessoa queira ter uma vida mais saudável, mas é especialmente indicada para a prevenção da obesidade. Além do gasto calórico, que eleva a perda de peso, os exercícios regulares contribuem para o bom funcionamento do coração.

4- Faça visitas regulares aos especialistas das áreas de cardiologia, nutrição e endocrinologia. Estas são áreas diretamente relacionadas à obesidade e esses profissionais poderão indicar dietas e práticas específicas para cada indivíduo, otimizando os resultados do paciente.

5- Combata a depressão e a ansiedade. Doenças psicológicas também estão relacionadas ao ganho de peso na maior parte dos indivíduos obesos, além de agravar problemas cardíacos. Ter uma mente saudável também contribui para evitar os excessos e para melhorar a relação do paciente com a comida.

Fonte: http://bit.ly/2nkBLT4